Imagens de satélites do Inpe mostram que queimadas do oeste do Pará e RMM são responsáveis por fumaça que atinge capital do Amazonas
Dados da origem da fumaça são extraídos de satélites monitorados por instituições brasileiras e do exterior.
Dados da origem da fumaça são extraídos de satélites monitorados por instituições brasileiras e do exterior.
O local servirá como referência de cultivo tecnificado e utilizado para realização de métodos de assistência técnica e extensão rural.
Neste chamamento, 14 instituições foram credenciadas, as quais poderão submeter projetos para gerar novos créditos de carbono para o estado.
A queda do índice foi constatada pelo relatório anual do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes).
Inicialmente, o grupamento atenderá 21 municípios que, atualmente, representam 92% dos registros de focos de calor no estado.
A chamada é oferecida pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Conselho Nacional das Fundações.
A iniciativa busca sustentar a atuação dos municípios envolvidos no processo de gestão, desenvolvimento e fortalecimento das atividades de forma regionalizada.
Apesar da intensificação da fumaça em Manaus na sexta-feira, apenas 9 focos foram notificados pelo Inpe na RMM.
Operação teve como foco a fiscalização do transporte aquaviário de produtos perigosos.
Estão em processo de enchente as calhas dos rios Juruá, Purus, Madeira, Alto Solimões e Rio Negro estão. Já em final de vazante estão as calhas do Médio Solimões, Baixo Solimões, Médio e Baixo Amazonas.
Nível das águas se estabilizou na semana passada, depois de 131 dias seguidos de descida.
O Governo do Amazonas pretende dar solução para a questão dos lixões no interior do Estado e Nhamundá será o primeiro município contemplado para servir de modelo aos demais.