Ataque dos EUA a alvos Houthis no Iêmen oferece riscos para Biden
Em ano eleitoral, presidente americano pode ser arrastado para uma guerra contra a milícia patrocinada pelo Irã.
Em ano eleitoral, presidente americano pode ser arrastado para uma guerra contra a milícia patrocinada pelo Irã.
Atentado, na quarta-feira (3), se deu por explosões no meio de multidão que caminhava em direção ao túmulo de Qassem Soleimani.
Nos últimos dias, os houthis começaram a atacar um novo alvo com foguetes e drones: os navios cargueiros que passam pelo Mar Vermelho com destino ao Canal de Suez.
Os manifestantes estenderam faixas nos portões do consulado e projetaram, na fachada do prédio, frases como “La Liga Racista”
Destroços de objetos caíram sobre carros e danificaram um prédio. Autoridades emitiram alerta para ataques aéreos para quase todo o país.
Ilha tem recebido atenção crescente do governo americano, principalmente devido às tensões elevadas no relacionamento entre Washington e Pequim.
A Defensoria Pública da União é quem está acompanhando o caso dessas seis pessoas e os outros 740 que continuam detidos em Brasília.
O magistrado acolheu a tese da advocacia e entendeu que os investigados devem ter os bens bloqueados diante da acusação
A ação foi articulada por uma organização chamada WBO (Washington Brazil Office), que atua em nome de movimentos sociais brasileiros.
O documento assinado pelo ministro Flavio Dino, diz ainda que a medida tem por objetivo “pôr termo ao grave comprometimento da ordem publica em Brasília”.
O próprio Biden, há dois anos, viveu uma situação parecida. Pouco antes da posse, extremistas apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio.
Kiev e seus aliados no Ocidente consideram a invasão um ato não provocado de apropriação de terras.