‘Rio de sangue’: Ibama flagra frigorífico despejando resíduos em rio do AM
"Rio de sangue" foi flagrado em Boca do Acre, no sul do Amazonas (Reprodução) Redação - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais…
"Rio de sangue" foi flagrado em Boca do Acre, no sul do Amazonas (Reprodução) Redação - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais…
O compromisso do governo federal em ampliar as concessões é um passo fundamental para conservar a floresta.
A participação do governador no evento inclui encontros com organizações financeiras e potenciais investidores.
A queda do índice foi constatada pelo relatório anual do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes).
A estimativa é de que o Amazonas poderá receber, a partir de 2024, até R$ 34 milhões na primeira das três etapas do programa.
Dados de satélite analisados pelo MapBiomas mostram que 85% do desmatamento do Cerrado de 1985 a 2022 ocorreram em terras privadas.
O Estado derrubou de 1728km² em 2022 para 646km² desmatados em 2023. O que significa que 1082km² deixaram de ser desmatados.
De janeiro a junho deste ano, foram 553,41 quilômetros quadrados (km²) de alertas, contra 1.235,98km² registrados no mesmo período de 2022.
O local é uma unidade de conservação, abrigada pela vegetação do Cerrado – segundo maior bioma do Brasil –, que vem sofrendo com o desflorestamento.
Dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), nesta sexta-feira (10/03).
A meta é reunir 1,5 milhão de assinaturas para apresentar a iniciativa ao Congresso Nacional em 2023.
Falta de transparência impediu a análise total da legalidade nos mais de 71 mil hectares com extração de madeira identificada no estado.