A nova salva de mísseis é a primeira após a entrada dos Estados Unidos no conflito ao ter atacado centros do programa nuclear iraniano.
Essa estimativa é da Federação de Cientistas Americanos e da Associação de Controle de Armamentos, ambas dos Estados Unidos (EUA).
Socorristas disseram que pelo menos 23 dessas pessoas foram mortas e outras 200 ficaram feridas em meio a um tiroteio.
Os bombardeios que miraram o programa nuclear iraniano mataram os chefes das Forças Armadas e da Guarda Revolucionária, além de dois cientistas. “Estamos em um momento decisivo”, disse Netanyahu.
O Hamas não se pronunciou sobre o anúncio israelense, que ocorre ao passo que multidões se reuniam em Teerã para o cortejo fúnebre de Haniyeh.
Em Gaza as manifestações pró-Palestina são aplaudidas e o Irã oferece bolsa de estudo aos universitários expulsos.
Netanyahu também disse que Israel deveria primeiro permitir a saída segura da população civil de Rafah antes de entrar.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, voltou a criticar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva por suas declarações.
Forças israelenses dizem que foi o pior dia de perdas.
Hamas, por outro lado, rejeita negociação sobre libertação de reféns, mas diz estar aberto a iniciativas que acabem com o conflito.
Para Lula, neste momento o desafio é fazer com que a trégua humanitária determinada por uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU).
Rif Akil, do canal libanês Al Jadeed, estava com um grupo de jornalistas em Yaroun, perto da fronteira do Líbano com Israel, quando o míssil caiu.