Sobe para 42 o número de municípios em situação de emergência devido a cheia no Amazonas
Novas cidades que tiveram a situação reconhecida pelo governo do estado foram Iranduba e Barcelos. Informação foi divulgada nesta quinta-feira (10).
Novas cidades que tiveram a situação reconhecida pelo governo do estado foram Iranduba e Barcelos. Informação foi divulgada nesta quinta-feira (10).
Pesca, principal fonte de renda das comunidades ribeirinhas da região, caiu drasticamente no período de elevação do nível dos rios no estado.
O secretário-executivo de Proteção e Defesa Civil, coronel Lima Júnior, destacou o trabalho de antecipação.
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil (SGB), o monitoramento do Rio Negro é feito com base em cotas de medição, tomando como referência a cheia recorde de 2021.
A transformação do antigo prédio da Ceam em um mirante moderno representa também a valorização do patrimônio histórico e arquitetônico da cidade.
De acordo com o Serviço Geológico do Brasil a previsão é que em 2024 a seca do Negro supere a de 2023.
A previsão de que, em 2024, o Amazonas tenha uma seca severa nos mesmos moldes ou até pior do que o estado viveu no ano passado.
Águas começaram a descer no dia 23 de junho. Só nos primeiros dez dias do mês de julho o rio já desceu 27 centímetros.
Nível das águas se estabilizou na semana passada, depois de 131 dias seguidos de descida.
Até as 14h, havia 59 municípios em situação de emergência, 01 cidade em alerta, nenhum em atenção e 2 em normalidade.
A situação é agravada pela seca, que é recorde, e tem deixado comunidades isoladas e causado prejuízos na navegação de embarcações e no escoamento de produção.
O Rio negro, no Amazonas, atingiu neste final de semana a terceira maior seca da história na capital. Com o rio em pouco mais de 13,91 metros, a cidade está a 28 centímetros da vazante histórica.