Foto: Steven Knap Redação - O ex-presidente russo Dmitry Medvedev, aliado de Vladimir Putin, disse nesta segunda-feira (29) que um eventual conflito entre a Rússia e países da Europa…
Presidente russo Vladimir Putin e assessores têm feito ameaças nucleares à Ucrânia, caso o país tente retomar territórios conquistados durante a guerra.
As estimativas forma feitas por oficiais das Forças Armadas dos Estados Unidos. A Ucrânia e a Rússia não divulgaram os números de baixas.
Chefe da indústria da União Europeia, Thierry Breton, afirmou que devem ser fornecidos um milhão de armas de alto calibre nos próximos 12 meses.
Segundo analistas, os veículos Bradley de combate de infantaria representam quase 15% dos 109 enviados pelos EUA.
Duelo de acusações entre Moscou e Kiev expõe também o potencial do desastre ambiental para os dois campos.
Ministério da Defesa russo afirmou que conseguiu frustrar mais uma ofensiva de Kiev, nesta segunda-feira (5).
Destroços de objetos caíram sobre carros e danificaram um prédio. Autoridades emitiram alerta para ataques aéreos para quase todo o país.
Em missa da Páscoa, pontífice também citou Nicarágua, cujo regime restringiu procissões da Semana Santa.
As autoridades americanas e ucranianas não tem uma explicação clara para a diminuição do poder de artilharia russo.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que Ucrânia deveria aceitar as exigências russas para acabar com o conflito.
Dentro de bunkers e a quilômetros de distância, comandantes coordenam artilharia com o auxílio de drones.