Doze representantes do movimento “Fiscaliza Manaus” realizou na manhã desta segunda-feira, 27, na galeria da Câmara Municipal de Manaus (CMM), um movimento onde teve o objetivo de cobrar uma ação mais firme dos vereadores na defesa da renovação dos ônibus velhos em Manaus.
Gritando palavras de ordem como “ônibus velhos, prefeito omisso, vereador, assume seu compromisso”, os manifestantes destacaram que com a sua “omissão” os vereadores estão, na verdade, defendendo os interesses do empresariado do setor.
“Queremos que os vereadores cobrem explicações das empresas sobre o não cumprimento do acordo sobre a renovação da frota”, destacou Jeferson Andrade, um dos membros do grupo.
De acordo com ele, recentemente a maioria dos parlamentares votou contra um requerimento apresentado pelos vereadores Chico Preto e William Abreu, do PMN, propondo a convocação dos representantes dos empresários, SMTU e Manaustrans para explicar a não renovação da frota.
“O prefeito Arthur Neto anunciou o aumento da tarifa de ônibus para R$ 3,80, em coletiva, no dia 21 de fevereiro de 2017, assegurando que o reajuste se fazia necessário para viabilizar a renovação da frota de ônibus em Manaus. Mas, até agora não mudou nada. Toda hora tem ônibus quebrando na cidade e o povo continua sofrendo com os vereadores estão defendendo os empresários com a sua omissão”, destacou Jefferson.
Transportes
O presidente da Comissão de Transporte da CMM, Rosivaldo Cordovil, destacou que os parlamentares estão fazendo o seu trabalho e a Prefeitura de Manaus, por meio do prefeito Arthur Neto, vem cobrando soluções das empresas, particularmente para o problema da renovação da frota.
“Nós estamos acompanhando de perto a questão dos transportes aqui na Câmara e cobramos para que as empresas adotem medidas para solucionar o problema”, afirmou Rosivaldo.
Depois de pontuar parte do trabalho da Comissão de Transporte, Rosivaldo apontou a necessidade de se continuar cobrando para que as empresas coloquem em circulação ônibus que atendam às necessidades da população.
A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).
A manutenção da Selic este ano, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação.
Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo.
Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.
Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Dólar
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,80 no fim de 2019 e de 2020.
Fonte: Manaus Olímpica
