Wilson Lima diz que SSP não identificou de onde partiu ordem para ataques

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Manaus/ AM – Horas após o secretário de Segurança Pública (SSP), Louismar Bonates, falar que a ordem dos ataque em Manaus saiu de dentro do presídio, o governador Wilson Lima explicou que a ordem não partiu de detentos, mas a cúpula de segurança está atuando nas investigações.

Mas até o momento, o que se sabe é que os ataques foram iniciados na madrugada de domingo (6) como represália à morte de um suspeito identificado como Dadinho durante uma troca de tiros com PMs na tarde deste sábado (5) no bairro da Redenção, na Zona Centro-Oeste de Manaus. Na ocasião, cinco suspeitos foram presos com 11 armas, um colete balístico, dinheiro e drogas.

A partir daí foi quando os ataques iniciaram. Ônibus do transporte público e diversas agências foram incendiados em zonas diferentes da capital. Delegacias e espaços públicos também foram depredados e a população foi alvo de fake news em grupos de WhatsApp dando conta que mais ataques violentos iriam ocorrer na cidade.

Ataques no interior também foram identificados em Iranduba, Manacapuru, Parintins, Rio Preto da Eva e Careiro Castanho.

A SSP informou que mais de 200 viaturas estão nas ruas realizando prisões e combatendo crimes, segundo Lousmar Bonates. “Estamos até com apoio da Polícia Rodoviária Federal. Até efetivo de Roraima estamos utilizando para contribuir com o policiamento. Mas a situação ainda não está sob controle pois ainda acontecem ataques em diversas zonas da cidade”, disse.

Em virtude dos ataques, as empresas de transporte decidiram não operar, conforme decisão do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram).

As aulas presenciais na rede estadual e municipal estão suspensas. Também não há vacinação contra a Covid por conta dos atentados.

O governador Wilson Lima solicitou ao governo federal o envio de policiais da Força Nacional para ajudar a conter os ataques.

Até a publicação desta matéria, o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) não informaram sobre vítimas.


Fonte: Assessoria de Imprensa

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