Oficiais da PM fraudam documentos para ingressar em cursos de medicina na UEA e UFAM

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A major Priscila Parente também é acusada de fraudar os documentos e se passar por deficiente para ingressar na UEA
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A major Priscila Parente também é acusada de fraudar os documentos e se passar por deficiente para ingressar na UEA

Dois irmãos que são do quadro de oficiais da Polícia Militar do Amazonas na patente de major, são acusados de fraudar documentos pessoais e laudos periciais e se passando por deficientes, conseguiram ingressar na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA), respectivamente.

De acordo com as denúncias que já estão sendo investigadas pelo Ministério Público do Amazonas (MPA), o major Gebes Vanderlei Parente Santos, é o primeiro acusado de apresentar documentações e um laudo falso, para obter a vaga para cursar medicina na UFAM,na vaga de deficiente.

A irmã dele, major PM Priscila Parente Santos, também é acusada de apresentar documentação e laudo pericial fraudulenta e também garantiu uma vaga no Curso de Medicina, destinada a pessoas com deficiência física.

Pelo que vem sendo apurado pelo Ministério Público do Amazonas (MPA) o major Gebes Vanderlei, primeiramente tentou fraudar documentos para ingressar na Universidade Federal de Roraima (UFRR) como como indígena, no entanto, não logrou êxito.

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O oficial da PMAM se utilizou da mesma atitude criminosa e apresentou documentos os documentos fraudulentos na Universidade Federal do Amazonas e depois de ser aprovado, o major conseguiu a cota existente na Ufam para pessoas com deficiência.

O major Gebes Wanderlei e major Priscila Parente, ambos do quadro de oficiais da Polícia Militar do Amazonas já estão sendo alvos de investigação do MPA.

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Os oficiais são acusados de fraude de documentação, estelionato e peculato, serão indiciados por estes crimes e desclassificados dos cursos de Medicina da Ufam e UEA, caso os crimes sejam confirmados pelas autoridades.

A Polícia Militar do Amazonas deve se pronunciar no decorrer do dia através de nota, sobre as acusações contra os irmãos oficiais acusados, o quais devem ser afastados de sua funções para também responderem a sindicância e Inquérito Policial Militar (IPM) na Corregedoria Geral da corporação.

Leia trecho da denúncia enviada ao Ministério Público do Amazonas contra os oficiais acusados:

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Fonte: Assessoria de Imprensa

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