
Redação – No Rio de Janeiro, a Polícia Civil iniciou uma investigação após Mariana, uma biomédica, encontrar um filhote de rato morto em uma fralda de seu filho, Henrique, de apenas um mês.
Ao trocar a fralda durante a madrugada, Mariana notou o animal sob a primeira camada de tecido. “Achei que fosse fezes, mas percebi que era uma criatura”, relatou.
A fralda foi encaminhada para perícia após registro na delegacia do consumidor. A empresa fabricante, parte de um grupo chileno, foi intimada a prestar esclarecimentos. A advogada de Mariana enfatizou a falta de suporte oferecido pela empresa e o risco para outros bebês.
Mariana desinfetou o bebê com álcool 70 e seu pediatra recomendou vigilância por sintomas de infecção. Até o momento, Henrique não apresentou complicações.
Com informações do portal R7