Samu constatou a morte da grávida e tentou salvar o bebê, que também não resistiu; marido da vítima foi socorrido e levado ao hospital.
O animal estava embaixo da primeira camada de tecido, ou seja, provavelmente é um problema que veio de fábrica.
Além dos dois mandados de prisão temporária, também foram cumpridos três de busca e apreensão.
Mulher estava grávida de 9 meses. Segundo a família, ela planejava pedir a separação, o que pode ter motivado as agressões.
Segundo a PC-AM, a suposta compradora devolveu a criança para mãe e disse que também era uma vítima do casal preso suspeito de roubar e vender a criança.
Após a equipe perceber a anomalia na recém-nascida, os médicos realizaram alguns experimentos sobre sua origem
A denúncia chegou ao Conselho Tutelar que, com apoio da Polícia Militar, foi até o ponto de venda de drogas e resgatou o bebê.
Na polícia, a mulher confessou que matou o filho na madrugada do dia 14 de maio, sufocando-o enquanto ele dormia em um carrinho de bebê. Ela disse que precisou pressionar o travesseiro por duas vezes para concluir o crime.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o peso médio para um bebê do sexo masculino é de 9,6 kg. Além do diagnóstico de desnutrição, a criança também apresentava olhos fundos e choro sem lágrimas.
Mãe, que é médica, recebeu vacina contra a doença com 34 semanas de gestação. Presença de anticorpos no recém-nascido foi confirmada por teste de neutralização SARS-COV-2: 'Dose de esperança a todos'.
Barco em que criança estava com outros adultos virou com as ondas provocadas por uma embarcação maior. Uma equipe da Marinha faz buscas.
Todos foram socorridos para hospital, conforme Bombeiros.