A maior parte dos problemas – 781 – foi em táxis que pegaram a estrada na Páscoa. No total, mais de 7 mil veículos foram fiscalizados
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos do Amazonas (Arsam) flagrou, durante a Operação Páscoa, 914 irregularidades em veículos que faziam transporte intermunicipal. A maior parte delas – 781 – foi registrada em táxis. Além destas, foram 36 em ônibus e microônibus fretados e 97 em ônibus das linhas regulares
As ações de fiscalização, em parceria com a a Polícia Militar, Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e o Batalhão da Polícia de Trânsito (BPTran), ocorreram em pontos como na Rodoviária Huascar Angelim, Ponte Rio Negro, no entroncamento de rodovias AM-010 (Manaus – Itacoatiara) e BR-174 (Manaus – Boa Vista) e no quilômetro 30 da rodovia AM-010
A Operação Páscoa teve início na segunda-feira (26/03) e se estendeu até esta segunda-feira (02/04), distribuindo 50 técnicos da Arsam em turnos intercalados nos principais pontos de entrada e saída de veículos de Manaus.
No caso da Arsam, as vistorias envolvem a regulação da documentação dos veículos, a quantidade máxima de passageiros permitida por lei, aferição de pneus, além da vistoria nos para-brisas dos táxis intermunicipais para a verificação do selo oficial da Agência Reguladora que credencia a circulação e coíbe os transportes clandestinos.
Segundo informações do departamento de transportes intermunicipais da autarquia, a quantidade de veículos fiscalizados superou a margem de 5 mil registrada em 2017. Ao todo foram fiscalizados 7.052 veículos, responsáveis em transportar 42.332 passageiros que deixaram a capital amazonense no feriado da Páscoa. E os municípios mais visitados foram: Itacoatiara, Itapiranga, Manacapuru, Presidente Figueiredo, Novo Airão, Iranduba e Rio Preto da Eva. “As quase mil irregularidades encontradas refletem a ação efetiva da Arsam nas saídas da capital. A regulação do transporte intermunicipal é uma das atividades da agência, que deve garantir ao cidadão a qualidade da prestação desse serviço”, enfatizou Walter Cruz, diretor-presidente da Arsam.
Fonte e Foto: A Critica